quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Doente

Eu até queria descansar um cadinho mas não era necessário ficar de cama...
Acontece aos melhores, mas pelo menos posso dormir até mais tarde, sem ninguém vir e dizer que vou apodrecer na cama!
ahahahhahhahahhahahha

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Escândalo

O porquê dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC) não darem lucro!!!

Este senhor era contabilista e ganhou a Câmara de Valença pelo PS, esteve lá um mandato...

Alargaram os lugares no Conselho de Administração dos ENVC para lá o colocarem...

Agora admiram-se que não o dinheiro não chega... e o povo que trabalhe...

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Copos

Ora bem, ontem foi noite de copos, noite da recepção aos caloiros da faculdade aqui do bairro e como tal não podia perder tal evento... No meio daquela gente toda eu pareço um velho, já não tenho espirito nenhum para andar naquelas corridas pelas tasquinhas e fazer olhares aquela morena que andou a noite toda atrás do grupo... Como se teria hipótese alguma com aquele monumento, mas também é só fogo de vista, depois de se trocar meia duzia de palavras com a menima chegamos á conclusão que dentro daquela cabeça era só ar, ainda pensei dizer areia mas... Era mesmo ar, tão burrinha, tão mesquinha e uma cravas de primeira, sempre a ver quem é que lhe pagava um copo.
Foi engraçado, mas tenho de começar a mentalizar-me que trabalho e passado algumas horas tenho de estar na empresa para vergar a mola, e na hora de almoço convém comer algo e não fazer um post no blog pois fome não tens nenhuma e é a única altura durante o dia em que consegues um silêncio absoluto!

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Imaginem

00h30m

Imaginem que todos os gestores públicos das 77 empresas do Estado decidiam voluntariamente baixar os seus vencimentos e prémios em dez por cento. Imaginem que decidiam fazer isso independentemente dos resultados. Se os resultados fossem bons as reduções contribuíam para a produtividade. Se fossem maus ajudavam em muito na recuperação.

Imaginem que os gestores públicos optavam por carros dez por cento mais baratos e que reduziam as suas dotações de combustível em dez por cento.

Imaginem que as suas despesas de representação diminuíam dez por cento também. Que retiravam dez por cento ao que debitam regularmente nos cartões de crédito das empresas.

Imaginem ainda que os carros pagos pelo Estado para funções do Estado tinham ESTADO escrito na porta.

Imaginem que só eram usados em funções do Estado.

Imaginem que dispensavam dez por cento dos assessores e consultores e passavam a utilizar a prata da casa para o serviço público.

Imaginem que gastavam dez por cento menos em pacotes de rescisão para quem trabalha e não se quer reformar.

Imaginem que os gestores públicos do passado, que são os pensionistas milionários do presente, se inspiravam nisto e aceitavam uma redução de dez por cento nas suas pensões. Em todas as suas pensões. Eles acumulam várias. Não era nada de muito dramático. Ainda ficavam, todos, muito acima dos mil contos por mês. Imaginem que o faziam, por ética ou por vergonha. Imaginem que o faziam por consciência.

Imaginem o efeito que isto teria no défice das contas públicas.

Imaginem os postos de trabalho que se mantinham e os que se criavam.

Imaginem os lugares a aumentar nas faculdades, nas escolas, nas creches e nos lares.

Imaginem este dinheiro a ser usado em tribunais para reduzir dez por cento o tempo de espera por uma sentença. Ou no posto de saúde para esperarmos menos dez por cento do tempo por uma consulta ou por uma operação às cataratas.

Imaginem remédios dez por cento mais baratos. Imaginem dentistas incluídos no serviço nacional de saúde.

Imaginem a segurança que os municípios podiam comprar com esses dinheiros.

Imaginem uma Polícia dez por cento mais bem paga, dez por cento mais bem equipada e mais motivada.

Imaginem as pensões que se podiam actualizar. Imaginem todo esse dinheiro bem gerido.

Imaginem IRC, IRS e IVA a descerem dez por cento também e a economia a soltar-se à velocidade de mais dez por cento em fábricas, lojas, ateliers, teatros, cinemas, estúdios, cafés, restaurantes e jardins.

Imaginem que o inédito acto de gestão de Fernando Pinto, da TAP, de baixar dez por cento as remunerações do seu Conselho de Administração nesta altura de crise na TAP, no país e no Mundo é seguido pelas outras setenta e sete empresas públicas em Portugal. Imaginem que a histórica decisão de Fernando Pinto de reduzir em dez por cento os prémios de gestão, independentemente dos resultados serem bons ou maus, é seguida pelas outras empresas públicas.

Imaginem que é seguida por aquelas que distribuem prémios quando dão prejuízo.

Imaginem que país podíamos ser se o fizéssemos.

Imaginem que país seremos se não o fizermos.


quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Sonho

As próximas férias serão aqui...

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Stripped


Por vezes as aparências enganam...